terça-feira, 25 de agosto de 2015

Peça de humor nordestino, baseada em crônicas de escritor recifense

Novo espetáculo de teatro da Aratu Produções, DEU COM A PLEURA, baseado no livro de Gustavo Arruda.



RELEASE

Deocrécio Gogó de Ganso, Tico Cachacinha e Deco Chupa Prego se reúnem no “Bar do Seu Nado” para colocar as conversas em dia. E, entre um copo e outro, começam a satirizar os costumes modernos da cidade grande, em situações hilariantes que vão acontecendo na mesa do bar. Tudo, é claro, no mais puro linguajar nordestinês e ao som de canções do universo boêmio local!

A ideia da montagem de DEU COM A PLEURA surgiu durante a leitura dramatizada de 12 crônicas do livro de Gustavo Arruda: 

“Com a boa aceitação pela platéia (formada por jovens, adultos, idosos e crianças), nasceu um maravilhoso espetáculo de humor para toda a família, totalmente desprovido de clichês apelativos para fazer rir”, explica Eduardo Gomes, que assina, ao lado de Benedito Serafim, a adaptação dos textos para os palcos.

“A grande preocupação foi manter a atmosfera criada pelo elenco, num trabalho desenvolvido ao longo do processo de ensaio”, revela Fábio Calamy, responsável pela supervisão artística da montagem. O elenco traz ainda Talles Ribeiro e Gleison Nascimento, além de Benedito Serafim e Eduardo Gomes.

As peça DEU COM A PLEURA entra em cena a partir do dia 18 de setembro, no “Espaço O Poste Soluções Luminosas”, na Rua da Aurora, esquina com a Rua Princesa Isabel. E segue temporada até 16 de outubro, sempre às 20h das sextas-feiras, com ingressos a R$ 15,00 (meia) e R$ 30,00 (inteira).

Ficha Técnica

Encenação e Roteiro: Benedito Serafim e Eduardo Gomes
Elenco: Gleison Nascimento, Eduardo Gomes, Talles Ribeiro e Benedito Serafim
Supervisão Cênica e iluminação: Fábio Calamy
Direção de Arte: Toninho Miranda
Plano de luz e assessoria de Imprensa: Alessandro Moura
Cenotécnico: Alexsandro Manoel
Produção executiva: Dani Ramos
Realização: Aratu Produções
Fotos: Rennan Peixe/ Divulgação
Apoio: Os Caras de Pau do Vestibular/Duo Designer

O autor

Gustavo Arruda é um escritor recifense, pesquisador e colecionador de fotos antigas do Recife, com 6 livros publicados, sendo o mais recente “A História da Fratelli Vita no Recife” (Perse/SP, 2015). Em seu livro “Deu com a pleura! matutices da cidade grande” (Zit /RJ, 2009), contextualiza mais de 600 palavras e expressões em nordestinês, com 29 crônicas de humor popular, com prefácio assinado pelo mestre em educação Adriano Medeiros Costa (UFRN).




ESTILO BOYISH: O ENCONTRO DE PEÇAS MASCULINAS COM UM TOQUE FEMININO


A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. O estilo Boyish não poderia ser diferente, a utilização das peças e acessórios masculinos no closet feminino não é algo que surgiu recentemente. Seja em uma calça ou no blazer de corte masculino, as mulheres se apossam cada vez mais ao estilo sem deixar a feminilidade de lado.

O gênero se popularizou justamente pelo desafio de incrementar a beleza feminina com alguns traços mais fortes e mais rústicos que fazem alusão ao universo masculino. A ideia é misturar peças de alfaiataria, caso de calças, blazers e camisas, com outras que tenham uma pegada feminina, como saias midi e minibags.

A ilustre Gabrielle Bonheur, fundadora da marca Chanel, foi pioneira em transformar roupas femininas – no século 20 predominavam os espartilhos, as rendas e os babados. Coco Chanel, como é conhecida, revolucionou ao trazer as roupas mais confortáveis e elegantes com cortes na alfaiataria.

Neste contexto, vale destacar que as roupas masculinas formais são bem aceitas no cenário feminino, principalmente quando o assunto é uma entrevista de emprego ou até mesmo para looks modernos e elegantes.

Para deixar o visual mais interessante, aposte nas estampas clássicas do cenário masculino como a risca de giz, aliadas a outras menos sérias, como poás. Uma forte tendência para as produções com pegada masculina são os laços fininhos, que lembram uma gravata que passaram a adornar a gola das camisas bem cortada das celebridades.

Outra mistura bacana é inovar no tradicional terninho. Que tal combiná-lo com a versão mais curta da pantalona – o pantacourt? Volumosa e moderninha o “pantacourt” é uma das novidades do momento e protagoniza visuais cheios de atitudes e elegância.



Você sabia que já é possível encontrar peças no estilo “Boyish” nos bairros da Torre e Madalena? Nas galerias que cercam os dois bairros os lojistas estão super atualizados nas últimas tendências do universo fashionista. Como destaque nas vitrines estão, os mocassim, Oxford, terninhos, coletes e moletons. Ah! E também os acessórios que não podem faltar para dar o toque feminino.

Por falar neles, os acessórios são caracterizados neste estilo pelas cores vermelha, azul marinho, branco e preto. Vale investir também nos laços, maxi colares e lenços no pescoço. Clutch, bolsa carteira e scarpins com tornozeleiras são ótimas combinações!

Gostou da tendência? Então se liga nas dicas abaixo para não errar na escolha:

*Na tendência boyish a palavra-chave é alfaiataria. Calças, camisas e blazers são essenciais. Predominam looks preto e branco, mas também vale apostar em outras cores como o azul marinho e o bordô. Nos pés dá para quebrar a masculinidade com saltos ou ressaltá-la com oxfords. Porém, lembre-se: O estilo pede um ar masculino, mas as peças são bem cortadas. Nada de parecer que assaltou o guarda-roupa do namorado ou maridão!

*Para modernizar: que tal uma seleção de peças chave para vocês se inspirarem? A base do look é sempre peças como camisa branca ou jeans, calças ou shorts de alfaiataria (de pantalonas e skinny) e blazers. Óculos com armações grossas também são uma boa pedida, assim como gravatinhas e gravatas borboletas. Chapéus são ótimas finalizações para esse estilo.

Quem diria que tanta coisa do universo masculino poderia ser aproveitada pelas mulheres! Se você se identificou e deseja adquirir o estilo Boyish, alie-se ao bom senso e bom gosto nas peças masculinas para garantir um look descolado e cheio de atitude. Agora é só começar a combiná-los sem medo de errar!


Para mais dicas acesse: www.novamodaemdestaque.com




As ESMALTERIAS da Torre e Madalena

Redação Gazeta da Torre

Espaços voltados para o embelezamento das unhas dos pés e das mãos cresceram não só nos bairros da Torre e Madalena, mas em todo o país. Venda de produtos, massagens e até mesmo oferecimento de bebidas atraem mulheres que querem passar longe do barulho de secadores.

Fazer as unhas com a visita da manicure/pedicure em casa sempre foi uma tradição para aquelas que gostam de cuidar das mãos longe do barulho e do cheiro da química. Com a chegada das esmalterias, a tradição da beleza pode se fixar em um lugar só.

Esse tipo de ambiente virou febre no país, por elevar o bem-estar das mulheres, muitas vezes oferecendo drinks, chás e afins às clientes, tornando a experiência de fazer as unhas super agradável e segura.

Flávia Revorêdo do Club Paris Esmalteria
“Por conta do alto padrão de muitas esmalterias de nosso bairro, é possível encontrar produtos de marcas exclusivas como YNC, Sephora, Marc Jacobs, Dior, Nubar, Loreal, Essie, Revlon, Sinfulcolors, Mavala, Boujois, Maybelline, O.P.I, Forever 21 e as melhores marcas de esmaltes nacionais (Risqué, Colorama, Impala, Doida por esmaltes, Jade, entre outros), todos com ótima durabilidade”, informa Flávia Cybelle, proprietária do Club Paris - Esmalteria e Nails Bar, na Av. Real da Torre, 538, loja 01, Madalena. Loja que está localizada em frente ao Mercado da Madalena.

Ainda segundo ela, o passo a passo do cuidado com as unhas não se restringe à aplicação do esmalte. “Antes de começar a fazer as unhas, se higieniza as mãos, hidrata e se faz a cutilagem para umedecer, empurrar e retirar as cutículas, além de fazer o polimento e a esmaltação”, pondera Flávia”. Após isso, as unhas estão prontas para receber o esmalte.
Como observamos em algumas esmalterias de nosso bairro, as unhas recebem, logo após este processo, uma camada de extra brilho, além da limpeza da esmaltação; são finalizadas com spray secante e hidratadas com uma leve reflexologia.

Nas esmalterias, os profissionais são melhor preparados para exercer todos os procedimentos técnicos de manicures e pedicures. “Todas as nossas profissionais possuem cursos específicos para melhor atender nossas clientes”, destaca Flávia, se referindo a sua Esmalteria Club Paris.

Para unhas saudáveis, são necessários vários fatores que estão relacionados à  boa saúde física. Na entrevista, realizada pelo Gazeta da Torre,  Flávia cita os serviços especializados em massagens, esfoliação e hidratação de mãos e pés. E faz questão de demonstrar, além dos cuidados mencionados, a preocupação com a saúde de suas clientes e funcionárias, informando o uso de material descartável e de uso único, alicates, tesouras, afastadores, todos esterilizados em autoclave de acordo com as normas da ANVISA. 

Pelo que observamos, os cuidados vão além. Para se ter uma ideia, a esmalteria está preparada para receber portadores de algumas alergias que possam pintar as unhas com segurança. Possui linhas de esmaltes hipoalergênicos de marcas nacionais e importadas.

Especialistas do segmento informam que as indústrias brasileiras têm investido cada vez mais para obter produtos bons e bonitos que ofereçam alta cobertura, secagem rápida e durabilidade. Já há uma grande variedade de esmaltes hipoalergênicos ou 3Free fabricados no Brasil, que dão às pessoas alérgicas a possibilidade de colorir as unhas. Os importados têm seus atrativos e as cores são um deles.

Para as mulheres antenadas, as grifes famosas estão sempre lançando tons que serão tendência nas passarelas da moda e nas mãos das mulheres, mostrando que o embelezamento comentado exerce um poder bastante significativo.

Já para mimar a clientela, cada esmalteria dá uma caprichada na decoração, que vai desde o vintage à pegada mais cosmopolita, priorizando o atendimento personalizado, íntimo, como se estivéssemos na casa da melhor amiga. “Em nossa esmalteria, temos um espaço super aconchegante com poltronas confortáveis, somos  diferenciadas, por sermos uma esmalteria temática, aqui você encontra um ambiente vintage que retrata a cidade Paris nos anos 60/70, cheia de charme e mimos”, descreve Flávia.

Diferentemente dos salões de beleza, as nails bar ou esmalterias são compactas, pois têm um único objetivo: cuidar das unhas, esmaltá-las, ou seja, deixá-las por demais lindas. E assim como quem não quer nada, elas estão conquistando o coração, ou melhor, as mãos (ou pés) de centenas de moradoras de nossos bairros da Torre e Madalena, ávidas por um serviço direcionado, onde praticidade e rapidez são critérios fundamentais para virar cliente fiel. É só visitar. 

Vamos valorizar.




Federais em alta também no Mercado da Madalena

No sábado, dia 15 de Agosto, aconteceu no Mercado da Madalena a trigésima eleição para indicar o novo “representante” da tão conhecida Confraria dos Chifrudos. A eleição, que sempre acontece todos os anos, no mês de agosto, contou com quatro chapas, cada uma com candidato a representante e a vice-representante.

Alvinho (de óculos) recebendo um "souvenir" da eleição.
Lucena ao lado de seu parceiro Alvinho
Como não poderia faltar, este ano os eleitores voltaram a usar muita criatividade na hora do voto, elegendo dois federais, Alvinho (Representante) e Lucena (Vice), que estavam na chapa quatro. A vitória foi garantida com uma esmagadora vantagem, demonstrando que os federais não só estão em alta na operação lava-jato, mas também em nosso Mercado da Madalena.

Uma brincadeira saudável que contou com a presença de muitos visitantes e comerciantes da área, animada pelo grande cantor José Cícero, o famoso Carambola. Para apimentar a festa, Carambola cantou vários bregas como O Dia do Corno, de Reginaldo Rossi, entre outros. 

Já, aos representantes Alvinho e Lucena, um ano de mandato de muita satisfação e felicidade.  



O PODER DO RELACIONAMENTO HUMANO





“Quando você nasceu, Deus não rogou uma praga para você ser tímido, distraído ou confuso”. Ele lhe proporcionou todas as ferramentas para você completar Sua criação. Michelangelo, ao ser indagado, sobre como era criar uma obra de arte, respondeu: Dentro da pedra já existe uma obra de arte. Eu apenas tiro o excesso de mármore!

Dentro de VOCÊ já existe uma linda obra de arte, a mais bela do universo. Seu grande desafio é retirar o excesso de mármore e completá-la. Nós somos os artistas da nossa Criação! A grande verdade é que você é a pessoa que escolhe ser.

Todos os dias você decide se continua do jeito que é ou muda. A grande glória do ser humano é poder participar de sua autocriação. O Sucesso é ser feliz!” (Roberto Shinyashiki – escritor e palestrante).

As Relações Humanas e seus desafios, no Mundo Contemporâneo.

O grande desafio das Relações Humanas, no mundo contemporâneo, globalizado e extremamente competitivo é, como sinaliza Roberto Shinyashiki, aparar as arestas, tirar o excesso. Excesso de orgulho, de prepotência, de querer saber tudo e sempre ter razão, excesso de EGO. 

O ponto cego predomina e só se enxerga o que a si interessa. Fala-se muito e não se sabe OUVIR. Ignora-se a força transformadora do Feedback e não se compreende “que nós nos conhecemos através do olhar do outro”. Refletir e aceitar feedback pode ser um exercício valioso de autocontrole, extremamente revelador. Um instrumento que viabilizará enfrentar o “espelho”, polir o nosso SER, lapidar as nossas Relações, o nosso comportamento, a nossa maneira de ver o próximo e o mundo e assim deixar aflorar o nosso melhor: a obra de arte, que somos nós, seres humanos.

O SER, O TER e o Equilíbrio necessário.

Escutei, certo dia, que o Século XX foi o século do TER e que o século XXI é o do SER e me coloquei a pensar, se estamos realmente atingindo este nível e esta visão?

O SER nos remete à construção, aprendizado, ajustamento e sustentabilidade; enquanto o TER é frágil, transitório e não gera por si só, autorrealização. Então, proponho fazer uma junção: Trabalhar o SER, para um TER sustentável, saudável e humano.

Muitas vezes, as pessoas que investem apenas no TER, constroem um império material e uma barreira de “solidão”, onde não toca e nem se deixa tocar pelo outro.   Onde os afetos, amizades, relacionamentos sinceros se perdem no tempo e a sua capacidade, suas habilidades e seu potencial muitas vezes ficam obsoletos, sem o devido aproveitamento, por causa do isolamento social. Por que não compartilhar, reconhecer o seu potencial e o do outro? Por que não multiplicar conhecimento ao juntar a sua visão com a do outro? Por que não participar, se sentir “parte de” e contribuir, sendo agente de mudança? 

Todos são capazes, todos têm o que oferecer e são as diferenças individuais que geram “o novo”, que inovam os procedimentos, que oferecem novas perspectivas. É difícil sair da zona de “conforto e segurança”, eu sei, mas não é impossível. Quando se consegue sair, quebrar paradigmas, se percebe que tudo faz mais sentido. Então por que não tentar? O sonho por si só é uma ação inócua, mas se você une a AÇÃO ao SONHO, aí sim existirá uma RENOVAÇÃO.

Percebem-se movimentos crescentes de grupos e pessoas que se voltam para as relações, a participação em grupos, a espiritualidade, a natureza, o meio ambiente. Percebe-se uma busca do ser humano de se harmonizar, de integrar o seu Pensar, Sentir, Agir e viver com mais verdade, saúde e qualidade de vida.  Mas, por que será que é tão difícil acordar? Será que é mesmo necessária uma catástrofe, uma doença, uma separação ou perda, para que se tenha a real noção do que é essencial na vida?

O homem é um ser social que necessita estar em contato com seus semelhantes e o seu sucesso pessoal, profissional e social, depende da habilidade com que se relaciona consigo (relacionamento intrapessoal) e com o próximo (relacionamento interpessoal). Habilidades que, ao contrário do que muitos pensam, não é inata, podem ser realmente desenvolvidas, quando existe vontade, flexibilidade, foco, determinação. No entanto, este processo de desenvolvimento, certamente tem início com o autoconhecimento, com a comunicação eficaz, empática e a escuta do outro.  

Atentemos ao fato de que as pessoas vivem atualmente, muito voltadas para “fora”, para o mundo externo, apontando o que outros fazem de errado, vivendo segundo os preceitos da mídia, ou para dar satisfação aos outros, deixando de viver sua própria verdade. Tende-se também a atribuir a culpa das falhas e fracassos pessoais aos outros. É bom parar para pensar se alguns fatos e reações dos outros, não estão sendo atraídos e provocados pela própria pessoa, com a sua forma de se comunicar distorcida (verbal e não verbal) e o seu comportamento impulsionado por modelos mentais.

Vive-se numa sociedade tão individualista e competitiva, que se acaba por exercer tão pouco a empatia, vivenciar a gentileza e usam-se raramente, no dia a dia, expressões simples, como: “Por favor”, “desculpe”, “muito obrigado/a”, “você tem razão”, “sua ideia foi excelente”. Usamos tão pouco o “olho no olho” e o melhor exercício contra rugas: o sorriso! Difícil é dar o primeiro passo em direção à porta da TRANSFORMAÇÃO.

Mas quando se abre esta porta, cuja chave só você a tem, descobre-se o Poder das Relações Humanas e um horizonte de possibilidades onde a evolução e o sucesso sustentável se torna real. Como diz o famoso filósofo Heráclito, de Éfeso: ”A única coisa que não muda é que tudo muda.” Tudo está em constante movimento e mutação.  Algumas pessoas dizem: “Eu SOU assim, não posso mudar”. Na realidade será que o termo mais apropriado não seria “Eu ESTOU assim?”. O poder está dentro de nós! Podemos sim, ir além... Podemos sempre SER MAIS e MELHOR. Enfim, agir pro-ativamente para que a nossa vida seja mais feliz, assim como, a das pessoas com as quais convivemos no contexto afetivo, familiar, profissional ou social.

Parafraseando a jornalista Martha Medeiros ”não sigamos como uma manada”.  Não vamos deixar outros escreverem a nossa História! Sejamos o autor dela, escrevendo-a nós mesmos! Vamos explorar mais este nosso poder e nos relacionar melhor, desejar o bem, construir pontes e não cercas. Procuremos nos fazer mais feliz, afinal a vida passa rápido e o que nos resta é o AQUI e o AGORA! Lembre-se: O SUCESSO É SER FELIZ!

Refletir sobre este tema, faz-me um ser humano melhor. Quem sabe valerá à pena, você também fazer uma reflexão?


Abraço fraterno.



Registros Agosto 2015

Redação Gazeta da Torre

Dia 8 de Agosto, confirmada a presença de nossa hair stylist Edvilma Magalhães, do Salão Edvilma Cabeleireiros (Bairro da Madalena), na grande celebração dos 20 anos da Keune Brasil que acontecerá dia 4 de Outubro, na Ópera de Arame, um dos principais cartões postais de Curitiba.

Haverá a participação especial de Georgy Kot, um dos principais hair stylists do mundo, referência global na elaboração de penteados artísticos. 

O artista foi destaque na festa de celebração dos 90 anos da Keune Mundial. Além de ser Top Hair Stylist da Keune Rússia.

Mais informações sobre o evento: http://keune.com.br/20_years_brazil/


Dia 11 de Agosto, aniversário de 1 ano da Cafeteria & Creperia Vovó Nice. 

No mês do aniversário, foram criadas algumas novidades como novos sabores de crepes, novos salgados, nova parceria com 02 marcas de café: 

O Yaguara Cabocla (Pernambucano) e o Arte Café (Mineiro).

No mês de agosto, também houve mudança nos dias e horários de funcionamento: Segunda a sexta-feira das 12h às 20h; nos sábados e domingos, das 13h às 21h.

“Agradecemos aos nossos queridíssimos clientes e aos nossos fidelíssimos parceiros. Gratidão é a palavra que descreve esse um ano!”, palavras de Valéria Melo, representante da Cafeteria e Creperia Vovó Nice.


Dia 14 de Agosto, um mês do falecimento do nosso escritor, poeta, cordelista, colaborador do Gazeta da Torre e grande frequentador do Mercado da Madalena, Adelmo Vasconcelos. 

Autor de vários cordéis que fizeram sucesso no Mercado da Madalena e em nossa cidade.

Estrofes do Cordel “Mercado da Magdalena 86 anos” criado em 2011 por Adelmo Vasconcelos




Coluna O LIMIAR DA EDUCAÇÃO - Agosto/2015

                                                    
Se a “educação vem de berço”, certamente a falta dela tem origem no núcleo familiar. Ninguém se iluda com esta realidade. Não é transferindo para a escola a responsabilidade de educar que a questão está resolvida. Muito longe disso. O processo educacional se inicia na base doméstica, na qual os valores morais estão presentes na proporção direta da maior ou menor maturidade dos pais.

É no ambiente doméstico onde as mais simples contrariedades começam a acontecer, desafiando limites de paciência e preceitos da boa convivência. Nesta fase, o “não” socorre como medida disciplinar, ainda que não seja seguido de orientação ou explicação aplicada ao contexto. Obviamente, esta prática longe está de conseguir resultados mais sólidos e duradouros, representando apenas um freio momentâneo para o educando.

Um pouco depois, na escola, a instrução acadêmica e as regras para conviver na coletividade, na tentativa de socialização do aluno, ajudam a mostrar as lacunas na conduta dos alunos quando o assunto é educação. E, neste caso, os contrários não se atraem, simplesmente se chocam. Ser contrariado por tal ou qual motivo significa, para alguns, uma rejeição irremediável. Seja uma opinião divergente, um interesse banalizado ou um objetivo não concretizado, tudo é queixa para quem tem que aprender a ouvir o outro, calar quando for necessário, dividir o tempo, respeitar o próximo e, lamentavelmente, não sabe fazer nada disso. Assim ocorrendo, sequer consegue refletir onde termina o seu direito e começa o do próximo.

Ninguém é igual a ninguém. Isto é fato conhecido e comprovado até por recursos tecnológicos, pois não é possível haver duas leituras biométricas iguais a partir de indivíduos distintos. Todos nós somos diferentes. Só que, na prática, esperamos do outro uma atitude parecida com a nossa. Logo vem a surpresa que contraria qualquer anúncio de previsibilidade. Quem dá uma flor não deseja receber espinhos; quem faz o bem não aguarda o mau exemplo; quem é fiel não se vê vítima de maledicência; quem toma atitudes corretas não se enxerga na cadeira de réu. As contrariedades ocorrem mesmo nas situações mais consolidadas e aparentemente consensuais, mostrando maneiras diferentes, inclusive divergentes, de pensar e agir.

Educar não é tarefa fácil, pois é um processo de melhoramento contínuo, preparação para a vida dentro e fora da sala de aula e do recanto doméstico. Trata-se de uma conquista gradativa de maturidade, que só é obtida na convivência com respeito, mútua compreensão e entendimento de que é sempre possível fazer melhor do que já foi feito. Disto resultam aprimoramentos, despertar de consciência e alcance das dificuldades alheias.

Como o outro vai agir ou reagir? De que forma conduzir uma interação para produzir bons resultados?

Por mais que pretendamos nos resguardar, não devemos dispensar o debate que constrói; a conversa que abre portas; a oportunidade que gera aprendizado; tudo é uma questão de compreender que cada pessoa tem o que ensinar e o que aprender.

Há muito por fazer. Dia após dia as circunstâncias nos exigem sabedoria e entram para o rol de lições aprendidas. Não basta saber que os contrários existem. Aliás, eles sempre existirão. O bom disso tudo é atender a premissa do bom exemplo, ofertando sempre o melhor de si, sobretudo no âmbito das diferenças de cada um.

Vamos pensar nisso!!!


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Para os homens da Torre e Madalena: Dicas sobre o uso do SAPATÊNIS

Fonte: Di Pollini

Se você vive de tênis ou de sapato pode ser difícil saber o momento propício de dar atenção à finura ou arriscar algo mais despojado. Mas o sapatênis veio pra te ajudar nessa!

Ideal para ocasiões informais na meia-estação, o sapatênis — também chamado de sapato coringa — oferece conforto superior ao do sapato sem deixar a desejar em estilo. Sua característica principal é ser fechado e sem entressola. 

Seja para ir ao barzinho, balada, reunião com amigos ou até mesmo trabalho, o calçado é bastante versátil e permite compor os mais variados looks. No entanto, antes de adotar o sapatênis para qualquer parada, vale à pena ter em mente algumas noções simples de como usá-lo. 

Sapatênis da loja Gentleman Moda Masculina na Torre





Combinações que funcionam melhor

- Não dá pra substituir os sapatos sociais pelos sapatênis. Se o dress code exige gravata, então é melhor não correr o risco: vá com um sapato tradicional mesmo (aliás, bico quadrado está fora de moda). O sapatênis mantém uma certa sofisticação em quase todas as horas do dia.

- O visual com calças jeans é a melhor combinação, desde que a peça não fique grudada no corpo como uma skinny, nem larga como as calças de rappers. Uma rápida conferida de perfil no espelho e você mata a charada.

- Se optar pelo calçado para ir ao trabalho, procure combinar calças jeans de tons escuros com camisas neutras. A harmonia entre as cores permite acrescentar blazers sem medo de abusar.

- As cores mais fáceis de combinar com qualquer calça são preto, café, marrom, branco e azul marinho. Caso prefira calças claras, o creme e o bege dão conta do recado.

- Para um look mais esportivo, porém arrumado, um sapatênis de couro ou camurça cai bem com bermudas e shorts, sejam eles de jeans, sarja ou lisos. Invista na meia soquete — aquela sem cano longo — pois com as panturrilhas de fora, ela será um adicional.

- Se você não curte camisa, pode usar ela aberta com camiseta por baixo, manga comprida ou uma gola V. Camisetas Polo também são bem-vindas.

O que você deve evitar usar com sapatênis

- Jamais use sapatênis com calça social. Mesmo que as cores estejam em equilíbrio, o calçado é mais indicado para eventos informais, como o rolê com os brothers ou aquele cinema com a sua mina. Não é a melhor opção para entrevistas de trabalho, mas para dias casuais no escritório.

- Acessórios muito descolados e bonés não combinam com sapatênis. Ao usar um par deles, você poderá escolher apenas entre boinas, chapéus fedora ou panamá para cobrir a cabeça. 

- Evite o sapatênis em eventos muito formais, como casamentos, velórios e batizados. Não importa que eles sejam marrons ou pretos: traje social completo exige sapatos. Pega mal “substituí-los” pelo sapato coringa. 

Outra grande característica dos sapatênis é a enorme variedade de cores, tons e modelos. Com tantas opções para compor o visual, não é por acaso que os sapatênis se tornaram uma peça-chave no guarda-roupa de muitos homens modernos. 

* Na loja GENTLEMAN Moda Masculina, na Rua José Bonifácio, 1099 - Loja 2 - Torre, o leitor poderá encontrar belos sapatênis como os apresentados nessa postagem. O telefone da loja é 3226 1857. 



Uma Kawasaki na Torre

Kawasaki Vulcan Meanstreak 1500 cc 
Grande companhia internacional japonesa que fabrica equipamentos de transporte. Ela é mundialmente conhecida por suas motocicletas off-road e pelos ATVs, embora produza também o Jet skiMR, caças de combate aéreo (Kawasaki T-4), aviões utilitários (Kawasaki C-1A) e helicópteros (Kawasaki XOH-1), além de navios, plantas industriais, tratores, trens, robôs (para uso industrial) e equipamento aeroespacial.

Tem unidades em Minato, Tóquio e Kobe (sua sede). A companhia foi nomeada assim devido ao seu fundador, Shozo Kawasaki, e não tem conexões com a cidade de Kawasaki. Um recente contrato permitiu que começasse a montar aeronaves para a Boeing, Embraer e Bombardier.

Aqui na Torre, como não poderia faltar, os apreciadores de motos poderão adquirir uma Kawasaki Vulcan Meanstreak 1500 cc com 18 mil km em ótimo estado de conservação. O contato: 81 99971 2534. É só ligar!