segunda-feira, 30 de novembro de 2015

BOLSAS: CONFIRA OS MODELOS IDEAIS PARA CADA OCASIÃO!



A bolsa é um acessório fundamental e indispensável para o público em geral. Como a maioria de nós não vive sem, é importante saber que cada ocasião pede um estilo de bolsa. A rotina de trabalho, a prática de algum esporte, os momentos de lazer, festas, aniversários, jantares etc. Cada evento combina perfeitamente com um tipo diferente de bolsa e roupa como camisas, calça jeans, jaquetas jeans etc.

Além de combinar com as roupas e ocasiões, fatores como a cor e o corpo da mulher também influenciam na escolha. Para isso elencamos um guia para não errar na hora de definir a bolsa compor o look.

  • Trabalho

A bolsa no ambiente de trabalho pode ser mais elegante, porém prática e discreta. Prefira as bolsas de ombro de cores como marrom,  bege ou areia. Além de passar elegância, é mais fácil de combinar com outros looks no dia a dia.

Os modelos com várias repartições também são interessantes. Mulheres baixinhas devem preferir os modelos médios ao invés dos grandes.


  • Esportiva

Para combinar a calça de moletom feminina com uma bolsa, por exemplo, é importante prestar atenção no tecido da bolsa. Ele deve ser leve, podendo ser de náilon ou ainda tipo lona. Para levar coisas pequenas, como em uma caminhada, por exemplo, aposte nos modelos transversais. Caso seja necessário levar trocas de roupas e objetos de higiene pessoal, use mochilas que ficam estilosas e deixam o look leve.

  • Noite

Bolsas para sair à noite são peças que compõem o look, por isso precisam estar bem alinhadas ao corpo da mulher. Evite bolsas volumosas e prefira as bolsinhas menores que dão mais elegância.

A Clutch é uma bolsa de mão pequena. É uma peça mais sofisticada e, geralmente, utilizada para eventos sociais e festas. Não tem alça fixa, podendo ser carregada na mão ou com a alça extra regulável.

  • Lazer

Shopping, cinema, encontro com as amigas... Descontração total, mas com charme! Prefira bolsas médias ou grandes, para caber tudo do que precisa. Alegre o visual com cores ou estampas discretas. Modelos de ombro e feitos de couro molinho (sintético mesmo) são confortáveis de carregar.


Gostou das dicas sobre como e onde usar os diversos tipos de bolsas? O bacana é que nos bairros da Torre e Madalena, com certeza, você irá encontrar o modelo ideal para cada ocasião, nas galerias.

Para mais dicas acessem: www.novamodaemdestaque.com



sábado, 28 de novembro de 2015

POR UM TRÂNSITO MAIS EDUCADO, HUMANO E SEGURO NA TORRE, MADALENA E OUTROS BAIRROS






Segundo dados do Blog: Viver seguro no trânsito, da Seguradora Líder, que administra o Seguro DPVAT, criado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito em casos de morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas, a violência no trânsito é um problema sério em muitos países no mundo e, especificamente no Brasil, os números são bastante preocupantes, pois de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o 5º país do mundo em mortes no trânsito.

Outro dado importante levantado é quanto à afirmação do diretor técnico do Observatório Nacional de Segurança Viária, Paulo Guimarães. Ele, que diz que a incidência de mortes no trânsito no Nordeste e no Norte está ligada diretamente à falta de educação cívica de motociclistas, somada ao crescimento do número de motocicletas. “O crescimento da frota de motocicletas aliado à deficiência cultural que envolve as pessoas que pilotam motocicletas são o principal problema dos acidentes fatais”.

Quanto ao trânsito no Recife, resgato uma matéria do Diário de Pernambuco de Março deste ano, onde: “Uma pesquisa em nível mundial realizada pela empresa TomTom, especializada em GPS, trouxe números preocupantes sobre a mobilidade no Recife. Segundo o documento, a capital é a cidade mais lenta do país no horário de pico noturno, das 17h às 19h. Em um ano, se perde até 94 horas atrás do volante somente retornando para casa após o trabalho. Uma pesquisa avaliou o trânsito em 200 cidades através de informações colhidas nos equipamentos GPS produzidos pela empresa. De acordo com os dados, a taxa de congestionamento local chega a ser de 82% no rush noturno, à frente de cidades como Los Angeles e Rio de Janeiro, onde se perdem 93 horas ao ano, em média, e a taxa de congestionamento é de 81%.”

Diante dos dados e fatos acima, lembramos que quem faz a realidade são as pessoas e as pessoas devem ser a mudança que desejam no mundo. A responsabilidade é de todos nós, assim como dos órgãos e setor público. Partindo deste princípio e não desejando adentrar em questões legais e técnicas que envolvem o fato, gotaria de focar e estimular, como sempre, reflexões para ações individuais de melhoria. Percebe-se no trânsito dos nossos bairros, assim como da nossa cidade como um todo, a deficiência de educação mesmo! De cooperação, solidariedade, tolerância e de atitudes facilitadoras da boa convivência no espaço comum e coletivo, o que parece algo cultural. Mas a cultura também muda, evolui com os tempos e no nosso trânsito sentimos a necessidade, de um clima mais saudável, gentil, menos hostil e violento.

Trânsito é convivência e não um jogo de competição.

Infelizmente não é isto que se observa, inclusive nos nossos bairros da Madalena e Torre. Vemos pessoas competindo, transgredindo, não abrindo mão, nem mesmo quando o outro insistentemente pede passagem, por necessidade. Vemos pessoas cujos gestos e atitudes dispensam palavras. Transmitem arrogância, imprudência, falta de cooperação e solidariedade, aspectos fundamentais para um convívio civilizado e seguro. Vemos pessoas favorecendo o estresse, a violência e acidentes, pois fazem do trânsito uma arena. Fazem do trânsito um jogo de poder, onde ganha o mais “forte”. E aí nos reportamos mais uma vez à Educação. A educação que começa em casa, na infância, quando se ensina a respeitar o outro, a aceitar um “não”, assim como a não desejar ao outro o que não se quer para si. Vivemos uma época onde as pessoas reclamam de tudo e de todos, mas se esquece de que tudo é uma construção que parte do próprio homem.

O comportamento do outro não deve determinar o nosso comportamento. A irritação do outro não nos deve “arrastar”. Precisamos nos manter centrados, atentos para não nos tornarmos instrumentos fáceis da violência; não nos tornarmos “bolas de encher” ou “bombas relógio” prestes a explodir por qualquer motivo ou a qualquer momento.  As pessoas vivem em um estado de espírito focado no TER, não no SER e no CONVIVER. A pressa é tanta que não sobra tempo para se “saborear” e VIVER REALMENTE a vida e seus momentos. Se o trânsito está lento, não vai adiantar ficar estressado, tentar passar à força ou ficar pensando insistentemente na questão. Focar outros pensamentos, procurar estratégias que combine com cada um. Ouvir uma boa música, quem sabe?

Prioriza-se hoje muito o intelecto, a racionalidade, a lógica, os números, mas percebe-se que o autocontrole, a inteligência emocional e a empatia (a capacidade mágica de se colocar no lugar do outro) estão escassos infelizmente. E eis as consequências na sociedade e especificamente no trânsito. Gentileza gera gentileza. O contrário gera o que vemos estampado todos os dias nos jornais e nas estatísticas sobre a qualidade de vida, insegurança e violência do trânsito. Precisamos conviver como irmãos, não como inimigos ou concorrentes 24 horas por dia. Isto é doentio e adoece as pessoas, causa inúmeros acidentes, mortes, além de ser um fator que desumaniza a sociedade.

O ano está quase terminando. Novas fases, novos ciclos se anunciam.  Época oportuna para fazermos reflexões, reforçarmos o que é bom e positivo e por outro lado promovermos as mudanças necessárias ao nosso bem-estar, saúde e qualidade de vida, assim como contribuir para o bem-estar coletivo. Cada pessoa no seu micro ambiente e da maneira que puder, dando a sua parcela de contribuição, ajudará a mudar o macro ambiente e o cenário social atual. Não fiquemos a olhar as borboletas no jardim dos outros. Cuidemos do nosso jardim e as borboletas virão a ele naturalmente.  Muita “LUZ” para todos!!!



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O maior FESTIVAL DE TAPIOCAS DA AMÉRICA na Madalena

Fonte: Vovó Nice Cafeteria e Creperia


Há muitos anos atrás, vovó fez um negócio branco, esquisito com um pedaço de "QUEIJO DE COALHO" no meio e me mandou comer. Por ser delicioso continuamos comendo por muito tempo. Lembrando sempre o que vovó nos ensinou, resolvemos modificar o recheio, aumentar as opções e consecutivamente as possibilidades de se fartar dessa peculiar iguaria nordestina.

Para mostrar esses resultados de anos de aprendizado com a vovó pra vocês, piramos nas misturas de sabores e chegamos finalmente ao festival de tapiocas para dividir, com todos, as delícias da vovó.

FAREMOS NO DIA 26-11 O MAIOR FESTIVAL DE TAPIOCAS DAS AMÉRICAS! Serão mais de 20 sabores de tapiocas. Tapiocas Gourmet (camarão à base de ervas e creme cheese, morango com nutella etc.) e também as tradicionais. Mas enquanto esse dia não chega, continuamos com nosso cardápio convencional diariamente. Aguardamos todos vocês aqui de terça a sexta das 12h às 20h. Sábados e domingos, das 16h às 22h.

Endereço da Vovó Nice Cafeteria e Creperia:  Av. José Bonifácio, 668 - Torre (Em frente a nova lanchonete de Carlitos Burguer). Fone: 3032 0112


Coluna O LIMIAR DA EDUCAÇÃO - Novembro/2015


A grande insensatez do ser humano é não reconhecer seus erros. 

O aluno que faz uma prova e não se interessa em conferir o resultado de cada questão, certamente, não tem disposição para aprender com os erros.

O bom da vida seria que a gente só acertasse, pois para alguns, errar é sinônimo de machucar, ferir, gerar transtorno. Sem dúvida, o erro só existe depois da tentativa. Em contrapartida, o aprendizado pode ocorrer em múltiplas possibilidades. Não é necessário errar para aprender. O acerto ou o erro alheio gera grandes lições.

É justamente isso que nossos pais e avós insistem dizer quando eles contam aquelas histórias longas, cheias de entrelinhas. Trata-se de uma forma de demonstrar  carinho, desejando que os tombos do passado não sejam repetidos pelas novas gerações.

Mas será que com tantos recursos tecnológicos disponíveis na atualidade e as facilidades da comunicação, os conselhos do pessoal da terceira idade podem ser descartados? A dúvida deixa de existir quando se pensa na velocidade na qual as respostas são obtidas ou nos aspectos mais voltados para tudo o que é novo.

Ocorre que cada pessoa traz em si mesma uma soma de valores que são adquiridas com as experiências ao longo do tempo. Umas bem sucedidas, outras, não. Comparando a vida nossa de cada dia com o ano letivo, cada desafio enfrentado é semelhante à prova de uma disciplina que requer estudo, atenção, análise. Nessa analogia, pegar a prova e verificar onde se deu mal é como vivenciar uma situação difícil e procurar caminhos menos tortuosos para trilhar.

Daí considerar a importância do legado humano no contexto educacional, traduzindo verdadeiras lições para que os erros do passado não sirvam de pedra de tropeço no presente. Nesse caso, a educação está inserida numa base de conhecimento a mais diversificada possível.

Aprender exige interesse e receptividade, já que é um processo de dentro para fora. A educação não tem sucesso naquelas ocasiões de intolerância, arrogância, orgulho e enclausuramento. Ela não tem hora ou lugar. A todo momento, podemos adquirir importantes lições, cometendo erros, observando os equívocos alheios, ouvindo a orientação dos mais idosos.
Pensem e reflitam!


domingo, 22 de novembro de 2015

PARABÉNS TRICOLORES PERNAMBUCANOS


A torcida, novamente, teve papel determinante na campanha, uma vez que o clube possui a terceira melhor média de público da Série B e a 13ª de todas as divisões. O Santa Cruz leva vantagem sobre 11 clubes da Série A no levantamento de torcedores e está a frente dos três clubes que lideram a segunda divisão. Ainda, tem média de público maior que seis dos sete clubes que disputam diretamente com a equipe a vaga na primeira divisão, perdendo apenas para o Bahia.

Na volta dos atletas depois do jogo contra o Botafogo, que aproximou de vez a equipe da classificação à Série A, a força da torcida ficou clara e cerca de mil torcedores compareceram ao aeroporto para recepcionar os jogadores.

Com Martelotte, Grafite e a força da torcida, estava desenhada a reação. Foram 12 vitórias, três empates e cinco derrotas que deixaram o Santa Cruz próximo do acesso. Precisando de apenas uma vitória, a equipe entrou em campo diante do já rebaixado Mogi Mirim com a esperança que deixaria para atrás os anos tristes e, principalmente, mostrar que o amor é capaz de erguer um dos mais tradicionais clubes do futebol brasileiro. E conseguiu. Parabéns!

Por Guto Monte


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Bairro da Torre: Sr Memede - Uma grande personalidade que faz parte da história da Torre


Filho de Eliezer Olimpio de Moura e Maria Hermila C. de O. Moura, Nicomedes Correia de Moura, mais conhecido por Seu Memede ou só Memede, nasceu em Nazaré da Mata.

Ativo e bastante atuante no bairro da Torre, Memede conhecia o bairro como ninguém. Veio muito cedo para o Recife e desde criança viveu pelas ruas da Torre. Muito comunicativo, Memede, com suas andanças, conquistou muitas amizades. A turma de infância era formada por: Bicanca (grande amigo), Panan, Caú, Zeda, Laxixa e Mauro (Maurão - outra grande personalidade que houve em nosso bairro ).

Costumavam brincar de empinar pipa, jogar bola e pescar na Lagoa da Torre, onde hoje é a Praça Calazans, na rua Hernane Braga, Madalena. Os amigos chegaram a formar um time de futebol chamado Racing e depois criaram o time Progresso. “ Com essa turma tivemos ótimos momentos juntos”, comentou o amigo de infância de Memede, Sr Maurão, quando ainda vivo.

Ainda jovem estudou no Ginásio da Madalena onde conheceu seu inseparável amigo, Arlindo Jucá. “Desde que nos conhecemos aprontávamos muito. Memede não levava nada a sério, era tudo na brincadeira”, falou sorrindo Seu Arlindo. 

Memede se formou na Escola Técnica de Comércio do Recife no curso de técnico em contabilidade, no ano de 1964. Cinco anos depois ele se tornou bacharel em ciências econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas de Pernambuco.

Fez parte do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e em 1988 se candidatou a vereador, mas não teve êxito. Foi também presidente do sindicato da rede dos ferroviários.


 Mas o seu negócio era mesmo o comércio. No bairro da Torre, desde 1969, funciona o Armazém Calazans, lugar que Memede dedicou todo o seu tempo e amor ao que fazia.


Um comerciante nato, amigo de todos os seus clientes, ele cativava as pessoas com a sua generosidade. “ Ele era um grande comerciante, atendia muito bem a clientela. Ajudava muita gente e sem interesse”, falou Vilanova, comerciante do Mercado da Madalena.

Frequentador assíduo do Mercado da Madalena, Memede fez do mercado o ponto de encontro com os amigos. Seu dia começava na Confraria dos Chifrudos. “ Ele chegava as 6h da manhã e já pedia sua rabada com pirão. Ele adorava!”, lembrou Fernando Correia, dono da Confraria dos Chifrudos há 35 anos. Um homem de pratos simples e costumes normais Memede mantia esse seu jeito por onde passava. “ Ele levava pacotes de torresmo para comer nas reuniões de seu partido, o PMDB”, falou Fernando.

Quando partiu, não só os amigos sentiram a grande perda, mas principalmente a família que Memede construiu. Casado com Edna Miriam de Vasconcelos Moura, pai de cinco filhos: André, Alberto, Nicomedes Júnior, Roberto e Paulo Sérgio; avô de 13 netos e bisavô de uma menininha, Memede deixou um vazio imenso. “ Um vazio que só a fé poderá preenchê-lo”, disse a viúva de Memede.

Para os filhos foi a perda de uma referência. “Aprendi muito com ele. Desde os meus 15 anos acompanhava tudo o que ele fazia. Viajávamos e trabalhávamos juntos. Para mim era mais que um pai”, disse um de seus filhos, André Luís de Vasconcelos Moura.

Seu Memede, o Prefeito da Torre, como era também apelidado, uma figura maravilhosa, um caráter indiscutível. Para quem teve a honra e a sorte de conhecer esse homem, fica a homenagem do Jornal Gazeta da Torre e o agradecimento pela enorme contribuição, com seus conteúdos e conhecimentos oferecidos por ele na construção do jornal.


Texto de Manuella Gomes - Gazeta da Torre

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

A IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA DE PELE por Dra. Mileny Almeida - Torre



Se você acha que seus esfoliantes faciais e ácidos podem limpar plenamente sua pele, você está enganada! A verdade é que terapias combinadas, em qualquer área, seja da beleza, como da saúde, podem trazer resultados surpreendentes.

Para que você entenda, o processo de regeneração cutânea acontece a cada 30, 40 dias, portanto esse é o intervalo mínimo entre as sessões. Nos casos de poucos cravos e uso caseiro de esfoliante, o procedimento pode ser realizado a cada 2 ou 3 meses, sempre de acordo com a avaliação e recomendação do profissional.

Afinal, por que aderir à limpeza de pele? Imagine que sua pele, assim como seu quarto, precisa de uma faxina periódica. A diferença é que sua pele é algo que te acompanha 24 horas por dia, está exposta à poluição, resíduos, sujeira, maquiagem, sebo, células mortas e isso vai ser assim todos os dias da sua vida, ou seja, o cuidado deve ser regrado e redobrado.

A limpeza de pele promove um detox fundamental à cútis: remove células mortas, desobstrui os poros, extrai cravos abertos (pontos pretos), cravos fechados (pontos brancos) e milium, aquelas bolinhas brancas que são cravos mais resistentes, cobertos por uma camada de pele. Além do mais, melhora a condição da pele, clareia e até pode reduzir a produção de sebo.
A importância da limpeza de pele não se resume apenas à remoção de cravos e espinhas. Ela elimina a sujeira, controla o excesso de oleosidade, afina o extrato córneo, proporciona maior permeabilidade cutânea e retira o acúmulo de células mortas da camada córnea, o que favorece a hidratação e, consequentemente, previne o envelhecimento, além de deixar a pele saudável, com aparência mais jovem e limpa. 

E além de todos esses benefícios, após a limpeza todos os cremes que você usa penetrarão mais facilmente na sua pele, pois os poros estarão limpos! 

Dra. Mileny Almeida - Fisioterapeuta da FisioDermatus

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

RECIFE ANUNCIA HOMENAGEADOS DO CARNAVAL 2016

Prefeitura da Cidade do Recife

Um Clube de Frevo e um Maracatu de Baque Virado centenários, e um jovem maestro. Estes são os homenageados do Carnaval 2016 do Recife, anunciados pelo prefeito Geraldo Julio nesta quarta-feira (04). Celebrando a diversidade cultural da festa, recebem o posto maior da folia o Clube Carnavalesco Misto Pão Duro, o Maestro Forró e o Maracatu Nação Porto Rico, que foram recebidos pelo prefeito em seu gabinete, no 9º andar no edifício- sede da Prefeitura do Recife.

 Clube Pão Duro, Maestro Forró e Maracatu Porto Rico serão celebrados no ciclo carnavalesco. Os homenageados foram informados pelo prefeito na tarde desta quarta (4). (Foto: Andréa Rêgo Barros/ PCR)


Para o prefeito Geraldo Julio, os homenageados representam a tradição e a nova geração da nossa cultura. "O Maestro Forró representando a contemporaneidade da nossa cultura e do nosso Carnaval; e o Clube Carnavalesco Pão Duro e o Maracatu Nação Porto Rico, os dois centenários, são os homenageados do nosso Carnaval do Recife. Nessa homenagem, a Prefeitura é somente o mensageiro, o caminho, porque essa é uma homenagem do povo do Recife à tradição, à força, à cultura e ao talento desses artistas", destacou o gestor.

Os três homenageados são figuras importantes dentro do contexto do Carnaval do Recife. O Clube Carnavalesco Misto Pão Duro, fundado no Pina, mas atualmente sediado em São José, comemora no próximo ano o seu centenário de fundação. Maestro Forró, levou para o Brasil e o Mundo o frevo recifense,  a potencialidade musical e a irreverência dos moradores da Bomba do Hemetério, na zona norte do Recife.

O Maracatu Nação Porto Rico também comemora 100 anos de existência em 2016 e é um dos mais antigos ainda em atividade no Recife, tendo já viajado por diversas partes do Brasil e da Europa. A homenagem celebrará assim a tradição e o novo, o ontem e o agora, mostrando que um Carnaval se faz de sua história com um olhar também para o futuro.
Para o prefeito Geraldo Julio, os homenageados representam a tradição e a nova geração da nossa cultura. "O Maestro Forró representando a contemporaneidade da nossa cultura e do nosso Carnaval; e o Clube Carnavalesco Pão Duro e o Maracatu Nação Porto Rico, os dois centenários, são os homenageados do nosso Carnaval do Recife. Nessa homenagem, a Prefeitura é somente o mensageiro, o caminho, porque essa é uma homenagem do povo do Recife à tradição, à força, à cultura e ao talento desses artistas", destacou o gestor.

Os três homenageados são figuras importantes dentro do contexto do Carnaval do Recife. O Clube Carnavalesco Misto Pão Duro, fundado no Pina, mas atualmente sediado em São José, comemora no próximo ano o seu centenário de fundação. Maestro Forró, levou para o Brasil e o Mundo o frevo recifense,  a potencialidade musical e a irreverência dos moradores da Bomba do Hemetério, na zona norte do Recife.

O Maracatu Nação Porto Rico também comemora 100 anos de existência em 2016 e é um dos mais antigos ainda em atividade no Recife, tendo já viajado por diversas partes do Brasil e da Europa. A homenagem celebrará assim a tradição e o novo, o ontem e o agora, mostrando que um Carnaval se faz de sua história com um olhar também para o futuro.