domingo, 8 de maio de 2022

Dá-me licença, por favor? Preciso falar de AMOR!

Gazeta da Torre



Neste mês, tive a grata satisfação de fazer um bate-papo de celebração do Dia das Mães em uma empresa, onde o último slide que apresentei tinha a seguinte citação do admirável Albert Einstein:

“Se um dia tiver que escolher entre o MUNDO e o AMOR... Lembre-se, se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele você conquistará o mundo.”

Durante o mês de Maio comemoramos duas datas, extremamente significativas, para todos nós: o Dia do Trabalho e o Dia das Mães. No entanto, o que tem a ver essas datas com AMOR? Proponho a vocês uma pequena reflexão:

Sobre Dia das Mães e AMOR

O amor de mãe é o combustível mais poderoso para mover e inspirar seres humanos comuns a terem valores, propósitos e ideais capazes de os tornarem pessoas bem-sucedidas e equilibradas na vida e na profissão. Com o amor de mãe, é possível criar uma nova realidade política, econômica e social. O tempo de construir um novo mundo é AGORA.

Nada supre a falta de amor e de atenção materna, seja biológica ou não. Dê 20 minutos de atenção plena por dia, a seu filho(a). Veja-o, sinta-o de verdade. Dialogue com ele, escute-o, estimule-o. Perceba as suas inquietações e necessidades. Cultive a confiança e responsabilidade. Faça com que ele, em tempos de Internet, também tenha momentos saudáveis de socialização, de partilha, contato humano e afetividade.

Conforme afirmação de Albert Einstein citada no início, com o amor se pode conquistar o mundo. Assim, mães, cujo nome é sinônimo de AMOR, têm a capacidade e nobre missão de conquistar e mudar o MUNDO! Façamos valer esse poder com sabedoria... Sejamos agentes de uma mudança positiva, ao educarmos nossos filhos, pelo exemplo, priorizando a ética, humanidade, fraternidade e AMOR.

Sobre Trabalho e AMOR


O que significa o trabalho sem amor? A sua falta de amor ao trabalho advém da não identificação com a função ou está relacionada às condições de trabalho e à ausência de valorização?

Sem amor, paixão ao trabalho, exerce-se a função com excelência?

Produz-se de forma a atender às expectativas da empresa?

O relacionamento interpessoal é satisfatório, com colegas, “chefias” e donos?

Estados de descontentamento afetam as relações familiares, a saúde e a qualidade de vida? 

Será que se é feliz?

Dica para o(a) empresário(a): Se a insatisfação do trabalhador está relacionada ao clima e falta de valorização e o colaborador é talentoso, bom profissional, fazendo a diferença na sua empresa, valerá à pena perdê-lo? Exerça a empatia. Coloque-se, por alguns instantes, no lugar desse colaborador e se pergunte: se eu fosse ele, o que me deixaria satisfeito e realizado no trabalho? A partir daí - quem sabe? - um novo cenário se delineie.

Dica para o(a) trabalhador(a):

O que move você? O que faz seus olhos brilharem? Quais atividades você desempenha e não vê as horas passarem? O que energiza você e não apenas “o consome”? Tem oportunidade de evoluir e se realizar? Olhando no horizonte, em 5 anos você se vê feliz fazendo o que faz? Essa autoconsciência lhe fornecerá “pistas”...

A vida é uma só! O trabalho deve ser fonte de vida, realização e, claro, servir para suprir de forma saudável as necessidades físicas, biológicas e psicológicas pessoais, assim como, da própria família, filhos etc.

Felicidades! Abraço fraterno

Vera Silva (verasilva@gmail.com)

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